O destino de duas irmãs. A que praticou a privação voluntária viveu melhor
Antes de praticar a “mentalização 29” do blog Caminho Nobre te convido a refletir com a estória de duas irmãs, Maria e Joana.
Maria queria seguir as orientações de Deus, por isto fazia o que Deus valoriza.
Joana queria aparecer para todas as pessoas, por isto fazia o que as pessoas valorizam.
Maria comia com frugalidade, comia apenas o que necessitava, assim mantinha seu corpo saudável.
Joana comia para ter muito prazer, comia de tudo e muito, aos poucos seu corpo foi transformando para pior.
Maria queria ter uma vida simples, evitava muitos desejos e fugia da ostentação.
Joana estava sempre desejando, queria muitas coisas e estava sempre à espera de conseguir algo novo.
Maria estudava focada em trabalhar com o máximo de eficiência e ser digna da sua remuneração.
Joana achava chato estudar e estudava o mínimo para passar de ano.
Maria ajudava a mãe no trabalho doméstico, pois assim era grata ao amor que recebia.
Joana achava que Maria era puxa-saco e que a mãe a chateava com os pedidos de ajuda.
Maria cultivava a boa vontade, o bom humor e o sorriso de compreensão; sabia que mantendo sua vibração elevada geraria paz e mais qualidade de vida.
Joana queria fazer apenas o que gostava e sofria quando era obrigada a fazer algo que não queria. tinha muita dificuldade em ter boa vontade.
Maria acreditava que cuidando de si com carinho, gerando boas energias e paz em sua mente, teria um corpo saudável.
Joana queria vários tratamentos e cirurgias para ser bela, magra e desejável.
Maria vivia intensamente o que era realmente importante e superava os obstáculos sem desperdiçar esforços.
Joana se perdia entre tantos desejos e acabava vivenciando inúmeros conflitos.
O tempo passou e as duas envelheceram.
Joana era uma mulher desgastada pelos sofrimentos que suas escolhas criaram para ela.
Maria, ao contrário, tinha cada vez mais paz e sabedoria.
Joana desejava ter a vida da Maria, mas não queria ter os mesmos pensamentos, sentimentos e atitudes.
Maria observava a insatisfação da irmã e torcia para ela mudar a PERCEPÇÃO DA REALIDADE e mudar as suas escolhas.
Moral da estória:
- Privação voluntária é o menos que se transforma em mais.
Sem ela, a vida entra em desequilíbrio. A percepção da realidade fica adulterada e a pessoa tem muitos comportamentos insensatos.
A vida sem a autoprivação é repleta de autossabotagem. É uma vida mais complicada e com menos resultados positivos.
- saber se privar é importantíssimo para gerar uma vida com sabedoria e com mais conquistas.
Mentalização:
Quando me privo mantenho o equilíbrio.
Quando me privo ganho a liberdade mental.
Quando me privo me aproximo da paz e da coragem.
A privação que escolho me torna mais forte.
O autocontrole me ajuda a conquistar a sabedoria.
São tantos os benefícios que me animo a escolher me privar.
Não quero, não desejo, não procuro.
Não uso, não sei, não preciso.
A privação destrói as máscaras e descubro o que é realmente importante.
A privação permite intensificar o bom em minha vida.
A privação me ajuda a planejar melhor o meu tempo.
Escolho viver intensamente em meio ao equilíbrio.
Escolho o que é prioritário e vivo a vida satisfeito.
Eu me privo porque assim sou mais feliz.
Autor: Regis Mesquita
[Mentalização 29, do blog Caminho Nobre]
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A lei da vida em ação:
Uma mulher come muito e está obesa, com fortes dores no joelho.
Ela continua obesa. As dores persistem durante anos.
Ela não aplica a lei da vida: desenvolva as QUALIDADES que você PRECISA.
Ninguém pode escolher quais qualidades desenvolver e quais não desenvolverá.
Sempre haverá qualidades que você terá que desenvolver, mesmo que não queira.
A mulher precisa aprender a ter AUTOCONTROLE alimentar para comer menos.
Ela não tem o autocontrole. Ela busca “soluções fáceis”: entregar a sua vida na mão de tratamentos e remédios ineficientes.
Ela escolhe se iludir com remédios, tratamentos ineficientes, etc.
Porém, sem mudar o seu interior e desenvolver a qualidade do autocontrole, os tratamentos surtem pouco efeito.
- Ela precisa decidir qual tipo de sofrimento ela quer (Importante: preste muita atenção nesta frase).
Autocontrole é decidir no que vai ganhar e no que vai perder
Ela sofre e vai continuar a sofrer.
Continuará a sofrer até aprender a lição que faz parte da sua vida.
Ela está sofrendo e tem que ESCOLHER qual tipo de sofrimento ela quer ter.
Dores e obesidade ou autocontrole e privação alimentar. Sedentarismo ou exercícios físicos.
Ela quer se livrar do sofrimento. Mas, INICIALMENTE as decisões envolvem mudar o sofrimento de “local”.
Ao invés de sofrer com dores, ela sofrerá com a privação de alimentos.
Com o tempo virão vários ganhos e o sofrimento se TRANSFORMARÁ em um conjunto de qualidades.
Mas, no início deve-se escolher onde, como e porque sofrer.
Privação é liberdade
- O autocontrole significa a capacidade de decidir livremente quando agir, quando não agir ou quando parar de agir.
Quem aprende a se privar não precisa se privar o TEMPO TODO.
A pessoa ganha o poder de DECISÃO.
Ela é realmente capaz de tomar as suas próprias decisões e CRIAR UMA VIDA BOA para si mesmo.
Sem se fortalecer através da privação o resultado será quase sempre negativo.
- FORÇA INTERIOR é a capacidade de tolerar o sofrimento para atingir objetivos que sejam realmente importantes.
Autoprivação é a capacidade de obedecer às necessidades da vida
A realidade é maior que seus desejos.
A verdade é maior do que seus sonhos e vontades.
Você está inserido nesta realidade e deve obedecer a ela.
Não deve ser prisioneiro dela. Pode e deve ousar, agir para recriá-la e melhorá-la.
Mas, sempre terá que APROVEITAR as oportunidades e limitações boas e também as ruins.
É simples entender, mas muito difícil viver:
a mulher do exemplo TEM que obedecer; a realidade diz que ela TEM que desenvolver o autocontrole alimentar.
Ela TEM que aceitar sofrer através da autoprivação de alimentos.
Ela tem que APROVEITAR esta situação para desenvolver qualidades que a ajudarão POR TODA A VIDA.
Força interior, disciplina, perseverança, tolerância à frustração, etc.
Tudo isto será desenvolvido junto com o autocontrole alimentar.
Esta postura de submissão à realidade é fundamental para uma vida que se abre para a espiritualidade.
Afinal, na espiritualidade você deverá seguir o que vem de DENTRO PARA FORA.
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Para refletir 1:
Uma vida equilibrada exige autocontrole.
O treino do autocontrole é a autoprivação.
A maioria de nós, espíritos encarnados, está na vida terrena para desenvolver esta habilidade em meio à ABUNDÂNCIA.
Quanto mais se tem ABUNDÂNCIA, mais necessário o autocontrole.
Autor: Regis Mesquita
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Para refletir 2:
A autoprivação, o sofrimento direcionado para o que é necessário, é fundamental para gerar força espiritual.
Esta força espiritual é fundamental para sustentar o espírito nas grandes provações da vida.
E o sofrimento direcionado é importante para gerar a percepção dos reais valores das coisas e das situações da vida.
O treino é realizado no dia a dia.
As situações cotidianas devem ser aproveitadas para treinar o autocontrole e a autoprivação.
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Para refletir 3:
Liberdade não é fazer tudo o que gostaríamos. Isto é escravidão!
Deixar com que nossos desejos dominem nossa vida é uma forma fácil de gerar angústia, desilusão, preguiça, ineficiência, insucesso.
O espírito forte observa a realidade e age segundo as oportunidades que aparecem, ao mesmo tempo em que traça metas de longo prazo e se dedica a atingi-la.
Ele pratica a autoprivação voluntária, desta forma conquista muito mais e desfruta de muito mais paz, prazer e felicidade.
Esta lição está gravada na mente de todos os espíritos encarnados, pois nas várias encarnações anteriores já aprenderam esta verdade.
Autor: Regis Mesquita
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Dica de estudo:
os textos do blog Caminho Nobre devem ser lidos pelo menos 4 vezes.
Mais vale ler várias vezes um texto, do que ler rapidamente vários textos.
Os melhores aprendizados sempre ocorrem a partir da segunda leitura.
Na terceira e quarta leituras você memoriza e se aprofunda nos ensinamentos.
Depois, pratique-os com perseverança.
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